Chegamos! Já era outro dia, pois o võo saiu de Frankfurt às10:40AM, e chegou em Ulaan Baatar às 06:30AM do outro! Diferença de +8 horas para Greenwich. No aeroporto, o guia e o motorista nos esperavam, carregamos o carro e caímos na estrada. Não sem antes passar num supermercado. Nosso guia, Zolboo, anunciou que nossa estadia seria com uma família nômade. O supermercado era normal, como qualquer outro no Ocidente, mas com alguns produtos locais. Nos dirigimos ao Parque Nacional Gorkhi-Terelj. Na entrada, visitamos primeiro o Mosteiro Budista Manzushir. Vocês poderão achar que estávamos em peregrinação, pois visitamos uns quantos mosteiros budistas nesta viagem. Não estou reclamando, pois são muito lindos. Este em particular, no topo de uma montanha, e se precisa subir muitas escadas para chegar lá. Imagine chegando de um vôo intercontinental! Mas fomos, e a vista e avisita nos recompensaram. Seguem algumas fotos:
After seeing the monastery, we drove to the heart of the reserve and to the nomads. There we were introduced to our ger, where we would stay for the next two days. Some nomads have extra gers, that they rent to the agencies or people who wish to stay there. The structure is simple: a wooden frame, over which goes a thick felt (generally made of yak wool), and over them, a canvas. Inside our ger there were beds and an oven. Hey...where is bathroom and toilets? The surprise is: there is normally no such thing in a ger. You have to use the nature options...So bring wipes. And for #1 and #2, they have a small wooden house with a hole inside. I decided not to drink much water, or beer, before sleeping. Even in summer, nights can be chilly.
And, as soon as we got our things into the ger, our guide invited to a horse ride. Even tired, after all what I was there for? I was given a small black mare, but very nice. We rode for the rest of the afternoon. At the beginning of evening, we watched milking the cows, and the kids got out to train a horse for the Naadam. This horse was a small palomino colt, and it looked like if it was not much older than a yearling!! But they rode it for some kilometers, and when they came, a buckskin mare approached, and the colt began suclingk the mare!!! Unbelievable! The guide said they normally use no X-Ray to check bone development, and they start the horses at this age. But they say they do not have much lesions.
Then we went inside and ate diner, which was the Khorkhog, which is lamb meat, cooked over hot stones. Next morning, we were given tea for breakfast, with a homemade bread and yak butter. After that we went for another ride, this time my husband went with us, and we crossed the Tuul river, which has a wonderful crystal clear water. You can drink it, but to bathe is another thing: the water is ice cold! We had no guts to try it. Next day, we were going to Ulaan Baatar to the opening ceremony of Naadam, so this will be next post! See you then!
Após a visita ao mosteiro, nos dirigimos ao centro da reserva e aos nômades. Lá fomos apresentados a nosso ger, onde ficaríamos por dois dias. Alguns Nômades têm gers extras, que alugam para agências ou pessoas que desejarem ficar neles. A estrutura é simples; uma armação de madeira, sobre a qual vai uma camada grossa de feltro (geralmente feito de pelo de iaque), e sobre eles, uma lona. Dentro do nosso ger havia camas e um fogão Opa! E quanto a chuveiro e banheiro???? A surpresa foi: não tem nada disso num ger. A gente precisa se servir da natureza...então quem vier, traga os lencinhos umedecidos. Quanto ao no. 1 e no. 2, eles têm uma "casinha" de madeira com um buraco dentro (no velho estilo campeiro). Melhor evitar muito líquido antes de dormir, pois, se tiver que ir lá fora, as noites, mesmo no verão, são frias.
E, tão logo nos instalamos no ger, nosso guia sugeriu uma volta a cavalo. Mesmo cansada, aceitei, afinal, fui lá pra isso, ou não?? Me deram uma eguinha preta, pequena, mas bem rápida. Cavalgamos até o fim da tarde. No início da noita, ainda estava claro, assistimos à ordenha das vacas, e os guris nômades saíram para treinar um potro para o Naadam. Este era um potro baio, pequeno, que parecia não ter mais de sobreano! Mas eles andaram nele por alguns km, e quando voltaram, apareceu uma égua baia (mas esta, cabos-negros), e ele foi mamar na égua!!!! Inacreditável!!! O guia nos disse que normalmente, nem usam raio-X para avaliar o desenvolvimento ósseo, e que iniciam os cavalos com esta idade mesmo; e que ainda assim não tem muitas lesões.
Entramos então para jantar, e o prato era o Khorkhog, carne de cordeiro, cozida sobre pedras quentes. Na manhã seguinte, nosso café da manhã foi chá com pão caseiro e manteiga feita de leite de iaque. Depois, fomos andar a cavalo. Desta vez meu marido foi junto, e cruzamos o rio Tuul, com uma água maravilhosa e transparente. pode-se bebê-la, mas banha já é um pouco demais: é muito gelada!!! Não tive coragem de tentar. No dia seguinte, iríamos para Ulaan Baatar para a abertura do Naadam, portanto o próximo post será sobre isso! Até mais!
Wooow Adriana 😍 Estou Apaixonada !
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